domingo, 28 de julho de 2013

JESUS E O JESUÍTA

 JESUS E O JESUÍTA

    Eles são de aparencia igual 
    O jesuíta é de humana natureza
    Jesus, humano e divinal
    Mas ambos com boa presteza
        O jesuíta viu carregar a cruz
        Jesus mesmo a carregou
        Sendo Ele a própria Luz
        Ao pecador ouviu e salvou
    O jesuíta permanece no mundo
    Jesus morreu e foi para o céu
    Seu amor é tão profundo
    Ele é justo, poderoso e fiel
        Jesus é Deus-Salvador
        O jesuíta, homem religioso
        que não tem poder perdoador
        Como o Filho do Deus Poderoso
    O jesuíta é de Inácio de Loyola
    Jesus é o nosso Emanuel
    que ao pecador perdoa e consola
    Que salva e conduz para o céu

     Pastor Aurecino Coelho da Silva
     Presidente da Academia Brasileira Teológica de Letras

sábado, 27 de julho de 2013

UMA VIAJEM PELA HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRISTÃO E DA TEOLOGIA

UM TRABALHO INÉDITO SOBRE OS GRANDES PENSADORES EM TEOLOGIA. 
DOS PATRIARCAS AOS NOSSOS DIAS. IDEAL PARA ESTUDANTES DE TEOLOGIA

FORMATO: A4 - 21X29CM - 214PÁGS - CORPO DE LETRA 16 - QUE FACILITA A LEITURA -  CAPA EM PAPEL COUCHÉ BRILHOSO -  IMPRESSÃO LASER
PREÇO: R$40,00 - Frete incluso.

domingo, 14 de julho de 2013

UMA ORAÇÃO PELOS FILHOS DE DEUS

UMA ORAÇÃO PELOS FILHOS DE DEUS
(Ef 3. 14-21)
14 Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, 15 do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, 16 para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais (corroborados ) legitimados com poder pelo seu Espírito no homem interior; 17 para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando (arraigados) enraizados e fundados em amor, 18 poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade 19 e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. 20 Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, 21 a esse glória una igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém!
1 Coríntios 2.9
Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam.
FORTALECIDOS COM PODER... NO HOMEM INTERIOR. Ter nosso "homem interior" fortalecido, "fortalecido com poder" pelo Espírito, é ter nossos SENTIMENTOS, PENSAMENTOS E PROPÓSITOS colocados cada vez mais sob sua influência e sua orientação, de TAL MANEIRA que o Espírito POSSA MANIFESTAR SEU PODER ATRAVÉS DE NÓS, em medida cada vez maior. O propósito desse fortalecimento pelo Espírito é entendido em quatro etapas:
(1) Que Cristo estabeleça a sua presença em nossos corações cf. Rm 8.9 ...Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. 10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça...”

(2) que sejamos fundamentados em amor sincero a Deus, a Cristo e ao próximo; “Rm 12.9...O amor seja não fingido...” ... “2 Co 6.6 Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem. na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,...”

(3) que compreendamos e experimentemos em nossa vida o amor de Cristo (vv. 18,19);  NÃO TEMOS COMO MEDIR, PRECISAMOS EXPERIMENTÁ-LO!

(4) que sejamos "cheios de toda a plenitude de Deus" (v. 19), que a presença de Deus nos encha de tal modo que reflitamos e manifestemos, desde o íntimo do nosso ser, o caráter e a estatura do Senhor Jesus Cristo (cf. EFÉSIOS 4 ... 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, - 15 ... Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,


3.20 MUITO MAIS ABUNDANTEMENTE ALÉM. Deus fará por nós, não somente mais do que pedimos e desejamos em oração, como também mais do que nossa imaginação possa alcançar.
Esta promessa é condicionada ao grau da presença, poder e graça do Espírito Santo em nossa vida. Is 65.24 ...E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei.
Jo 15.7 “...Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
Fp 2.13 ... porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.


segunda-feira, 24 de junho de 2013



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PRECISAMOS DE UM CONGRESSO QUE SEJA LEGÍTIMO E COMPROMETIDO COM O POVO!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Gigantes na BIBLIA existiram mesmo ?



Os escritores bíblicos falam de pessoas gigantes, com quase três metros de altura.

Assim afirmam alguns textos bíblicos sobre gente gigante:

“Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na Antigüidade”. (Gênesis, 6: 4).

“Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos” (Números, 13: 33).

“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo. (I Samuel, 17: 4).

O termo hebraico para gigantes é nephlins, e é um termo um pouco obscurecido, sendo que, a luz de Nm 13.33, seriam realmente pessoas de alta estatura (Golias possuía quase 3 metros de altura, 1 Sm 17.4). Porém, nada impede que, analisando o término do versículo, tais gigantes fossem pessoas de renome e valentes.

Segundo a Bíblia de Estudo Vida:

Quem foram os gigantes [...] valentes [...] na antiguidade?

Gigantes (Nephilim) pode ser referência a pessoas de estatura gigantesca (Nm. 13.32-33). Mas aqui talvez diga respeito a príncipes ou aristocratas - homens de estatura política. A palavra “gigantes” está ligada a outro termo que denota um valente, dotado de poder e influência.

O fato é que o tema está em aberto e de maneira nenhuma é uma contradição Bíblica. Podemos dizer que é um assunto problemático e que ainda precisa de mais e maior investigação, tanto no campo arqueológico quanto no campo teológico. Agora, isso de forma nenhuma compromete a nossa fé ou é um assunto de dogmática. 



COMO SURGIRAM OS GIGANTES QUE A BÍBLIA RELATA. 

O fato de os gigantes ou seres humanos de tamanho anormal viveram na terra é uma das declarações verdadeiras das Escrituras. “Nefilin”, do hebraico, que vem de “Nefil”, significa “Gigante”,”Valentão”,”Tirano” (Gn.6.4 Nm.13.33). 
Eles eram de um tamanho físico anormal e os homens de Israel eram como gafanhotos, se comparados a eles (Nm. 13.33). A palavra “Gibbor”, em hebraico, é também traduzida “gigante”, que significa “homem valente”, “poderoso”, “gigante” ou “homem forte” (Nm. 13.33; Jô 16.14). Dizer que essas palavras originais se referem ao grau de impiedade em vez de tamanho físico é um equivoco. 

Os Anaquins eram um povo grande e alto (Dt.1.28;2.10-11,21;Js.11.21-22;14.12-15). 
Anaque era um gigante e se ele e todos os Anaquins eram tão grandes, podemos afirmar que os outros gigantes também o eram (Nm. 13.22,33). A Terra de Amon era uma terra de gigantes (Dt. 2.19-20). Os Emins eram também grandes, muitos e tão altos quanto os Anaquins (Dt. 2.10,11). Os Zanzumins eram chamados gigantes, um povo grande, muitos e tão grandes quantos os Anaquins. Eles também habitavam na terra de Amon (Dt. 2.21). Ogue, rei de Basã, é descrito como um gigante cuja cama era de ferro e media 4,5 metros de cumprimento e 2 metros de largura. Estas não são medidas de impiedade, mas a medida de uma cama feita de ferro (Dt. 3.11; Js. 12.4; 13.12). Basã é chamada à terra de gigantes (Dt. 3.13). 

Um vale de gigantes é mencionado em Josué 15.8; 18.16. Este é o mesmo vale de Refaim o nome de uma outra linhagem de raça de gigantes, tão freqüentemente mencionados nas Escrituras (Gn. 14.5; 15.20; II Sm. 5.18,22; 23.13; I Cron. 11.15; 14.9; Is. 17.5). Os Refains eram gigantes bem conhecidos, mas infelizmente, em vez de manter seus próprios nomes nas Escrituras, os tradutores traduziram-no para a palavra “mortos” (Jô. 26.5; Sl. 88.10; Pv.2.18; 9.18; 21.16; Is. 14.9; 26.19) e “falecidos” (Is. 26.14). A palavra deveria ser mantida com o próprio nome em todos estes textos, como o é nas outras dez passagens. 

Refaim é traduzido gigante (II Sm. 21.16,18, 20,22; I Cron. 20.4,6,8) e gigantes (Dt. 2.11,20; 3.11,13; Js.12.4; 13.12; 15,8; 18.16). A frase “remanescente de gigantes” em Dt. 3.11; Js. 12.4; 13.12, deveria ser traduzida “remanescente de Refains”, pois eles eram muitas nações de gigantes. Além dos Refains que enchiam a terra, tenteando contestar a ordem de Deus a “terra prometida”, havia também outras nações de gigantes, a saber: Queneus, Quenezeu, Cadmoneu, Heteus, Ferezeu, Refains, Amorreus, Cananeus, Girgaseu, Jebuseu, Heveus, Anaquins, Emins, Horeus, Aveus, Zanzumins, Caftorins e Nefilin. (Gn. 6.4; 14.5,6; 15,19-21; Ex.3.8,17; 23.23; Dt. 2.10-12,20-23;3.11-13;7.1;20.17; Js. 12.4-8; 13.3; 15.8; 17.15; 18.16). Estes eram remanescentes das outras raças de gigantes (Dt. 3.11; Js. 12.4; 13.12). 

Todas estas nações de gigantes vieram da união dos filhos de Deus (anjos caídos) com as filhas dos homens depois do dilúvio. Sendo de grande estatura, alguns deles com 6 dedos em cada mão e 6 dedos em cada pé, carregavam lanças que pesavam cerca de 3,5 Kg. (II Sm. 21.16-22; I Cron.20. 4-8). Golias, a quem Davi matou, possuía uma lança que pesava 7 quilos (I Sm. 17.7). Golias usava uma armadura que pesava aproximadamente 80 quilos e seu tamanho era de quase 3 metros de altura. 

É inteiramente possível que as pirâmides do Egito, as cidades de Basã e outros grandes monumentos permanecerão um grande mistério insolúvel, até que sejam aceitos como resultado do trabalho e tarefa dos filhos dos anjos caídos isto é, os gigantes. 

A revelação que temos acerca dos gigantes nas Escrituras nos dá um verdadeiro quadro do que a mitologia grega tenta em vão nos passar. A nós pertence à avaliação exata por causa da Divina inspiração. A mitologia é a excrescência das tradições, memórias e lendas que contam os atos sobrenaturais dos antepassados e das linhagens de seus gigantes (heróis) – a perversão e corrupção na transmissão aos atuais fatos concernentes a estes seres poderosos. O fato de estes gigantes terem parte de origem sobrenatural, tornou fácil para os homens considerá-los deuses. 

UM POVO SEM DIREITO DE RESSURREIÇÃO. 

O fato dos REFAINS não ressuscitarem em tempo algum, “Morrendo eles, não tornarão a viver, falecendo, não ressuscitarão; por isso os visitaste e destruíste , e apagaste toda a sua memória” (Is. 26.14) prova a realidade dos gigantes e que eles não eram homens comuns. Todo homem comum ressuscitará como diz em João 5.28-29: “Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão no sepulcro ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação”; portanto,os gigantes devem seu uma classe diferente dos puros Adamitas. Isaias diz claramente que os MORTOS (em Hebraico, REFAIM) estão agora no inferno (Is. 14.9): “O inferno, desde o profundo, se turbou (movimentou, moveu-se) por ti, para te sair ao encontro na tua vinda; despertou por ti os mortos ( tradução original REFAIM) e todos os príncipes da Terra e fez levantar do seu trono a todos os reis das nações”. Isto significa: 

1) – Os que estão no Sheol se turbarão, isto é, se moverão para receber os que lá 
chegarão; 

2) – Os mortos (Refaim- Gigantes) sairão ao encontro dos que ali chegarão; 

3) – Até os que foram príncipes, sairão ao encontro dos futuros hospedes eternos; 

4) – O Sheol levantará todos os reis das nações dos seus tronos e os receberão nas suas 
Mortes; 

5) – Haverá conversa no Sheol (Isaías 14.10-11); 

6) – No Sheol, os mais poderosos da terra tornar-se-ão fraco e impotente (v. 10); 

7) – Pompa, orgulho e suas musicas mundanas não serão nada no Sheol (v. 11); 

8) – Os micróbios serão suas câmaras e os bichos os cobrirão. Os bichos no sentido figurativo se referem aqueles que estão no inferno e jamais morrerão, pois serão atormentados em suas sã consciência eternamente no Sheol. 

Salomão confirma a mesma coisa em Provérbios 2.18; 9.18; 21.16, onde a palavra MORTO é “REFAIM”. 

SUAS ORIGENS 

O fato dos gigantes surgirem da união dos filhos de Deus e da filhas dos homens prova que seus pais não eram homens comuns da linhagem adâmica. Nenhuma monstruosidade podia ser produto da união de homens e mulheres comuns; não importava quão justo era o pai e quão ímpia era a mãe. 

Muitos homens salvos, que são filhos de Deus no sentido de adoção e justiça através de Cristo tem se casado com mulheres não convertidas e não tem produzido filhos tão grandes quantos os gigantes da Bíblia como resultados dessa união. Se, como alguns ensinam, os gigantes nasceram desse tipo de união antes e depois do dilúvio, então por que os casamentos de hoje não produzem gigantes? Por que isso aconteceu no passado e como não acontece hoje? Não há um caso sequer! 


A lei de Deus de reprodução desde o inicio tem sido TUDO DE ACORDO COM SUA ESPECIE. Não era possível então que os gigantes fossem produzidos por homens e mulheres comuns (Gn. 1.11-12,21,24,25; 8.19). Isto teve o elemento sobrenatural, propósito e poder de Satanás e seus anjos para fazer uma linhagem de tamanho extra da espécie humana. Depois da variação da espécie, no que diz respeito ao tamanho, apenas quando os gigantes viessem a existir, eles produziriam outros da mesma semelhança em vez do tamanho do homem comum (Nm. 13.33; II Sm. 21.16,18, 20,22; I Cr. 20.4-8). 





É ANTÍ BÍBLICO E ANTI-HISTORICO 

Não é somente antibiblico, mas também anti-historico ensinar que os gigantes vieram da união de homens e mulheres comuns. A grande pergunta tem sido: Onde os gigantes começaram a existir? Gênesis 6.4 diz claramente: Surgiram da união dos filhos de Deus e das filhas dos homens. 

Concluímos então quatro fatos: 

1-Que as mulheres ímpias tinham o poder de produzir tais monstros, se casada com homens justos; 

2-Que homens justos tinham o poder de produzir gigantes, quando casados com mulheres ímpias; 

3-Que a mistura do justo e do ímpio produzisse gigantes; 

4-Que a extrema impiedade de qualquer dos pais produzissem uma linhagem de gigantes. 

Todavia, estas quatro conclusões estão erradas, pois não temos um registro se quer em milhares de casamento de convertidos com não convertidos, ter nascido algum gigante semelhante ao que a Bíblia fala. 
Também, a teoria de que os gigantes vieram do casamento dos filhos de Sete com as filhas de Caim é desaprovado. 

QUEM ERAM OS FILHOS DE DEUS? GÊNESIS 6.4 

Os filhos de Deus não poderiam ter sido os filhos de Sete ou outros homens justos, pelas sete (7) seguintes razoes: 

1-Eles não eram homens justos o suficiente para serem salvos durante a Era Anti-diluviana, exceto Abel (Gn. 4.4; Hb. 11.4), Enoque (Gn. 5.21-24; Hb. 11.5), Noé (Gn. 6.8; 7.1; Hb. 11.7), no que diz respeito ao que as Escrituras diz deles. Concluímos, então, que estes três homens eram filhos de Deus que casaram com as filhas de Caim e produziram a raça de gigantes na Terra, naqueles dias antes do dilúvio (Gn. 6.4)? Não temos nenhum registro de casamento ou linhagem de Abel antes de ser assassinado. Concernente a Enoque devemos crer que Matusalém e seus outros filhos eram gigantes? 

Ou que os três filhos de Noé, Sem, Cão e Jafé eram gigantes? Se crermos que sim, que textos devem nos basear? 

Se fosse verdade, só teríamos gigantes depois do dilúvio. Isto traria mais um caso insolúvel: como homens voltaram a ter o tamanho normal outra vez? 

2-O TEMPO do casamento dos filhos de Deus desaprova a teoria de que eles eram filhos de Sete. Os casamentos dos filhos de Sete não poderiam ter acontecido durante os primeiros 325 anos, pois ele tinha um só filho com idade adequada para o casamento, há este tempo (Gn. 5. 1-8), e ele (Enos) não era um homem justo. Dizer que não havia casamentos antes de Enos, contradiz Gênesis 6.1-2, que diz que os filhos de Deus casaram com as filhas dos homens quando tais filhas começaram a nascer. 

Concluímos então que as mulheres não existiam nos 325 primeiros anos?

Se isso é verdade, então onde Caim, Sete e os outros obtiveram suas esposas? 

Alem do mais, tais casamentos entre os filhos justos e as filhas ímpias não poderiam ter acontecido nos últimos 600 anos antes do dilúvio, porque Noé era o único filho de Deus por justiça há este tempo (Gn. 6.8-9; 7.1; II Pe. 2.4-5). 
Seus filhos foram preservados dentro da Arca por simplesmente serem da raça pura de Adão e não por causa da justiça pessoal deles. 

3-Em Gênesis 6.4 diz que havia gigantes na Terra NAQUELES DIAS (antes do dilúvio), e também DEPOIS DAQUELES ( depois daqueles dias que foram antes do dilúvio) como resultado dos filhos de Deus terem se casado com as filhas dos homens. Se, como é ensinado, os filhos de Deus eram os filhos de Sete, podemos atribuir para eles a expressão DEPOIS DAQUELES (depois do dilúvio), pois a linhagem de Sete deu prosseguimento através de Noé. 
Mas no que diz respeito às filhas de Caim (suponhamos que elas são as filhas dos homens) a história é diferente. A linhagem de Caim pereceu no dilúvio, ambos os homens e mulheres, o que significa que não havia filha de Caim depois do dilúvio, para os filhos de Deus se casar; 

4-A Bíblia não dá nenhuma razão para acreditarmos que a frase “os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram formosas”, seria limitada para as filhas de Caim. Outras famílias tinham também filhas, milhares de família fizeram muitas linhagens antes e depois do dilúvio. Gênesis 6.1-2, não diz que somente as filhas de Caim eram belas. 

5-A própria expressão “FILHOS DE DEUS’’ e “FILHOS DOS HOMENS’’, indica dois diferentes tipos: um produto de Deus, o outro o produto do homem. Sete não era Deus, então porque chamar os FILHOS DE DEUS, filhos de Sete? 

6-É uma questão de registro que os filhos de Sete eram tão ímpios quanto os filhos de Caim. De fato, o primogênito de Sete começou a idolatria (Gn. 4.26); 

7-Com exceção de Noé e sua família, toda a carne havia se corrompido sobre a Terra, antes do dilúvio (Gn. 6.12), o que indica que toda a raça humana, menos a família de Noé, tornou-se a mistura entre os anjos caídos e os filhos dos homens, ou gigantes. Somente Noé conservou o puro pedigree de Adão e esta foi a razão pela qual eles foram preservados na Arca. Eles eram os únicos capazes de dar a raça humana um novo e puro começo depois do dilúvio. É dito de Noé que ele era um homem justo e PERFEITO em sua geração (Gn.6.8). 

A palavra para PERFEITO em hebraico é “Tamim”, que traduzido é “sem defeito’’. É a palavra técnica para a “perfeição física”, e não “perfeição moral”. Conseqüentemente, a palavra é usada para o sacrifício de animais do Velho Testamento que significa que deveria ser o animal para o sacrifício, “de linhagem pura’’ e “sem defeito” (Tamim). (Ex. 12.5; 29.1; Lev. 1.3; 3.1-6; 4.3,23-32; 5.15-18; 6.6; 9.2-3; Ez. 43.22-25; 45.18-23), “sem mancha” (Nm. 19.2; 28.3-11;29.17,26), “reto e puro” (Sl. 119.1). O uso desta palavra, em conexão com Noé e sua família, significa que eles eram os únicos descendentes puros de Adão que foram preservados (e não importava suas posições de santidade). Eles foram todos preservados na Arca por uma simples razão: A linhagem pura. 

PROVAS QUE OS FILHOS DE DEUS ERAM ANJOS 

Desde que não há possibilidades de que os filhos de Deus que casaram com as mulheres, e resultaram no nascimento de gigantes, não foram os filhos de Sete ou homens justos, então os filhos de Gênesis 6 são anjos caídos. Não há dúvida a respeito devido às muitas referencias que veremos a seguir: 

1-A expressão “FILHOS DE DEUS” é encontrada apenas 5 (cinco) vezes no Velho Testamento e todas as vezes que é usada, refere-se a ANJOS (Gn. 6.1-4; Jô 1.6; 2.1; 38.7). 

Estes textos de Jô são indiscutivelmente, referencias a anjos. Daniel 3.25,28 chama um anjo de “o filho de Deus”. Não é possível, então, que os filhos de Deus em Gênesis 6 não fossem anjos? 

2- Alguns tradutores da Septuaginta, Moffat, e outros traduziram: “anjos de Deus”, em Gênesis 61-4, que fortalece a idéia desta exposição; 

3-O historiador Josefo diz: “muitos anjos de Deus acompanhados de mulheres, geraram filhos injustos, e a despeito de tudo que era bom, por conta de suas forcas.. estes homens fizeram o que se assemelha aos atos daqueles dos quais os gregos chamaram de gigantes”(Ant. Livro I ,Cap.3) Outra vez ele diz: “Havia até então preservado a raça dos gigantes, que tinham corpos tão grandes e seus semblantes tão inteiramente diferentes dos outros homens, e que surpreendia a que os via e era terrível o que se ouviam a respeito deles. 
“Os ossos destes homens continuam sendo mostrados até os dias de hoje” (Ant. Livro V, Cap. 2); 
4-Os ancestrais Nicenos também se referem aos anjos que “se envolveram em impuras paixões com virgens, e foram subjugados pela carne... pelo amor destas virgens, portanto geraram aquilo que chamamos de gigantes” (Vol. 2 pg.142; Vol.6 pg. 85, 273). O mártir Justino, 110-165 a.D., diz “Mas os anjos transgressores... foram cativos pelo amor das mulheres, e geraram filhos” (Vol. 2, pg. 190). Metodios, 260-312 a.D., diz “o diabo foi insolente... e também aqueles (anjos) que se enamoraram do charme de carne, e tiveram intercurso ilícito com as filhas dos homens” (Vol. 6, pg.370); 

5-Ambos os Testamentos da Bíblia, ensinam que alguns anjos cometeram pecados de sexo e viveram contrários a suas naturezas. Gênesis 6. 1-4, relata a historia do tal pecado. Em II Pedro 2.4,5, temos a declaração de que os anjos pecaram antes do dilúvio e por causa dos seus pecados foram lançados no inferno, aguardando o dia do julgamento. Esta passagem não revela que o pecado foi a FORNICAÇÃO, mas em Judas 6 e 7 diz: “Os anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia. Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas que, havendo-se corrompido como aqueles (como os anjos) e ido após outra carne, foram postas, por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno”. Se Sodoma, Gomorra e outras cidades viveram contrárias á natureza e cometeram fornicação como os anjos fizeram, então é claro que o pecado dos anjos foi a fornicação. De acordo com Gênesis 6, este pecado foi cometido com as filhas dos homens. 

6- O único versículo que fala que os anjos não têm necessidade de sexo é Mateus 22.30. Todavia, o texto não ensina que eles não têm sexo e sim que eles não precisam de sexo. O texto diz: “Na ressurreição nem casam, nem são dados em casamentos, mas serão como os anjos nos céus”. 

O propósito deste texto é para mostrar ao homem e a mulher, que terão parte na ressurreição, não casam, e nem precisa de sexo, para manter suas espécies em existência. No estado ressureto, eles viverão para sempre, mas não como seres sem sexo. 

A Bíblia ensina que cada pessoa continuará com as características com que nasceu por toda a eternidade. O apostolo Paulo diz que cada um terá seu próprio corpo na ressurreição (I Co. 15.35-38). Se uma pessoa é macho, ele continuará com todas as características de macho; se é fêmea, terá todas as características de fêmea, ainda que os corpos serão transformados da mortalidade para a imortalidade, o qual será chamado de “corpo espiritual” (I Co.15. 35-54). Não há nada na ressurreição que recriará o homem e a mulher. Cristo permaneceu homem depois da ressurreição e assim também todos os machos. 

Através das Escrituras os anjos são identificados a semelhança de homens. Não há nenhum registro da aparição de um anjo fêmea. É lógico então dizer que as fêmeas foram criadas, exclusivamente, para as raças humanas, afim de que se mantivessem e propagassem a sua existência; e que todos os anjos foram criados machos, um numero estabelecido de sua espécie, sem a necessidade do processo de sua reprodução. Os anjos foram criados já inumeráveis (Hb. 12.22), considerando que a multidão humana começou com um casal. 

O fato de alguns anjos não “guardarem seu primeiro estado, mas deixaram sua própria habitação”, como registra Judas 6, para cometerem pecado, faz de certo modo compreensível como um pecado de sexo poderia ser cometido por eles. A palavra grega para “habitação” é “oiketerion”. É usada apenas duas vezes nas Escrituras e diz a respeito aos corpos dos homens sendo “mudado” para corpos espirituais (II Co. 5.2), e os anjos tendo uma mudança física, ou pelo menos um rebaixamento deles mesmos de alguma maneira (Judas 6-7). Estes textos do Novo Testamento ajudam a explicar a história do Velho Testamento a respeito dos anjos terem deixado suas naturezas e produzido gigante. 

PARA QUEM CRISTO FOI PREGAR NAS PRISOES. 

Em I Pedro 3. 19.20, vemos que Cristo “foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais em outro tempo foram rebeldes, quanto a longanimidade de Deus, nos dias de Noé, enquanto se preparava a Arca”. Quem eram estes espíritos em prisão se não os anjos confinados, que uma vez viveram contrários as suas naturezas, em pecado com as filhas dos homens? (Gn. 6. 1-4). Em Salmos 104.4 e Hebreus 1. 13-14, diz: “...que faz dos seus anjos espíritos”. Se anjos são espíritos, podemos então concluir que os espíritos a quem Cristo foi pregar em prisão, eram anjos de Gênesis 6, e principalmente que eles “...eram desobedientes...nos dias de Noé, enquanto a Arca estava sendo preparada”. O propósito do dilúvio nos dias de Noé foi para destruir as linhagens dos gigantes, filhos dos anjos conhecidos como filhos de Deus. 

O PROPÓSITO DE SATANÁS EM GERAR GIGANTES. 

Era o propósito de Satanás e seus anjos caídos corromperem a raça humana e por um fim na raça pura Adâmica, pela qual a semente da mulher deveria vir. Isto poderia inverter suas sentenças da maldição e tornar possível a Satanás e seu reino terem o controle da Terra indefinidamente. Foi dito a Adão e Eva que a semente da mulher derrotaria Satanás e restauraria o domínio do homem (Gn. 3.15). A única maneira então, para Satanás evitar esta derrota profética, era corromper a linhagem pura de Adão para que a entrada da semente ao mundo se tornasse impossível. Isso, ele tentou ao enviar alguns anjos caídos para terem relacionamento com as filhas dos homens, como está registrado em Gênesis 6. 1- 4, para gerar as nações de gigantes através deles. 

Foram dois acontecimentos de relacionamentos de anjos caídos com as mulheres como é registrado em Gênesis 6. Havia gigantes NAQUELES DIAS (antes do dilúvio) e DEPOIS DAQUELES DIAS (depois do dilúvio). “Naqueles dias” com as filhas de Caim, e “depois daqueles dias”, com as filhas de Sete e de outros. 

Satanás quase teve sucesso em seu intento, durante a primeira tentativa, pois, “toda carne se corrompeu em seu caminho sobre a Terra”. 

O objetivo do dilúvio foi para exterminar com toda esta corrupção satânica, destruindo todos os gigantes e preservando a raça pura da linhagem de Adão para garantir a semente da mulher ao plano de Deus. 


Sendo derrotado no dilúvio, Satanás não parou no seu intento de prevenir a não vinda do Redentor que causaria sua derrota final. Era agora, o momento para Satanás tirar vantagem da informação de que Deus não mais destruiria a humanidade com um dilúvio. Satanás então aproveitando esta possibilidade de não ser mais detido no seu projeto, envia seu segundo grupo de anjos caídos para ter relação com as mulheres. Uma vez mais, os resultados desta união geram gigantes que ocupam a “terra prometida”, donde deveria nascer a semente, prometida a Abraão. Limitado ELE à sua promessa de não mais destruir a terra com dilúvio, Deus enfrentava agora o problema para eliminar os gigantes de uma outra maneira. Isto explica porque Deus mandou Israel matar cada um, homem, mulher ou criança. Isto responde aos céticos que questionam porque Deus destruiu as crianças no dilúvio e nas guerras de Israel. Deus tinha que exterminar por completo toda a raça proveniente desta corrupção, a fim de cumprir seu programa em trazer ao mundo o Seu Redentor. O Redentor veio! Satanás está agora reservando suas forças para a sua ultima tentativa no 2º Advento de Cristo, e mais uma vez será frustrado no seu intento, louvado seja Deus!! 

Portanto, as Escrituras deixam claro que os gigantes foram resultados de uma união sobrenatural, que aconteceu antes e depois do dilúvio. 

Do livro os três planetas terra de Deus de J. Torres.


OS GIGANTES – Gênesis 6.4
 

sábado, 8 de junho de 2013

FORMATURA DO CURSO DE CAPELANIA IGREJA DA GRAÇA - 2012

ALGO TÃO FORTE QUE SOMENTE QUEM ESTAVA NA FORMATURA PODE SENTIR!



O EMÉRITO PASTOR E PROFESSOR RAIMUNDO DO NASCIMENTO FILHO,
ABRILHANTOU A FESTA COM A SUA PRESENÇA.



quinta-feira, 6 de junho de 2013

BILLY GRAN

“A bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ordena que a igreja saia em busca dos pecadores.” 
(Billy Graham)

LEGISLAÇÃO QUE REGEM OS CURSOS DE TEOLOGIA NO BRASIL I - 06/06/2013

ENSINO A DISTÂNCIA

A LDB aponta em seu artigo 80, a atribuição do Poder Público o papel de "incentivar o desenvolvimento de programas de ensino a distância em todos os níveis e modalidades e de educação continuada", e no artigo 87, parágrafo 3o, inciso III, diz que "cada município e supletivamente o Estado e a União deverão: realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também para isto, os recursos da educação a distância."

A Educação Aberta e a Distância encontra-se normalizada no Brasil pelo Art 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nr 9.394 de 20 de dezembro de 1996) regulamentado pelo Decreto Nr 5.622, de 20 de dezembro de 2005; pelo Decreto Nr 2.494, de 10 de fevereiro de 1998 (publicado no D.O.U de 11/02/98); Decreto Nr 2.561, de 27 de abril de 1998 (publicado no D.O.U de 28/04/98) e pela Portaria Ministerial Nr 301, de 07 de abril de 1998 (publicada no D.O.U de 09/04/98). 
ENSINO LIVRE - AUTORIZAÇÃO E VALIDADE DOS CURSOS

Conforme a lei Nr 9394/96, o Decreto Nr 5.154/04 e a Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97) citam que os cursos ditos "livres" não necessitam de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação Competente. A jurisprudência do Conselho Nacional de Educação tem sido no sentido de declarar-lhes a equivalência, de acordo com regras amplas e flexíveis.

Os Cursos livres não dependem de registro ou autorização do MEC ou do CEE e são para fins culturais, conhecimentos e curriculares. São a distância onde você recebe uma apostila via correio ou E-mail. Estuda e ao final o aluno envia as provas para correção e recebe o certificado. Sendo adicional e opcional, o histórico, o conteúdo de disciplinas e outros documentos.

O Art 42 da Lei Nr 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e Lei Nr 11.741/08 trataram da Educação Profissional, como Educação Profissional de Nível Básico. É uma modalidade de educação não-formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam profissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior. Tendo referência no Decreto Federal Nr 2.494/98 e Decreto Nr 2.208/97. Independem de autorização dos órgãos de educação para serem oferecidos.

A Constituição Federal em seu artigo 205, "caput", prevê que a educação é direito de todos e será incentivada pela sociedade.

Tal prática é defendida também pelo artigo 206/CF que prevê que o ensino será ministrado com base em alguns princípios e em seu inciso II: "a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar pensamentos, a arte e o saber".

Confira nos sites:

quarta-feira, 5 de junho de 2013

A FAMÍLIA IDEAL - Pregado em 24/05/2013 - Ig. Metodista Wesleyana Cabo Frio-RJ

A FAMÍLIA IDEAL  
12.46-50
 E, falando ele ainda à multidão, eis que festavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe. 47 E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te. 48 Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? 49 E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; 50 porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe.
Mc 3.31-35
 Chegaram, então, seus irmãos e sua mãe; e, estando de fora, mandaram-no chamar. 32 E a multidão estava assentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos te procuram e estão lá fora. 33 E ele lhes respondeu, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos? 34 E, olhando em redor para os que estavam assentados junto dele disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. 35 Porquanto qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã, e minha mãe.

Lc 8.19-21
19 E foram ter com ele sua mãe e seus irmãos e não podiam aproximar-se dele, por causa da multidão. 20 E foi-lhe dito: Estão lá fora tua mãe e teus irmãos, que querem ver-te. 21 Mas, respondendo ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam.

1 -  A PERGUNTA DE JESUS SOBRE SUA FAMILIA
·       No mínimo é intrigante

Jesus homem – os mandariam entrar revelando um amor [fi·leí] amor entre entes de uma família, pais e filhos. Um amor mais fraterno

Jesus Deus – A pergunta em forma de resposta se faz revelar um Deus preocupado um deixar-nos uma herança  que nos fizesse refletir: Existem privilégios no reino de Deus?
Certamente  Jesus esta afirmando que não.
Filhos de crentes, necessariamente não são crentes.
Esposas de pastores não são pastoras;
Quem nasce dentro de um carro não é motorista.
O amor revelado por Jesus  como Deus [a·ga·pe·thé·se·tai]  faz abrir uma porta muito grande para os que desejarem fazer parte de uma família  ideal, mas isso tem um preço.

2 – QUAL O CUSTO PARA FAZER PARTE DA FAMILIA IDEAL?
·       Vejamos o que diz Jesus ao seu interlocutor:
- “...E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos;...”
Ali estavam homens e mulheres que o ouvia, o acompanhava e criam em suas palavras.
·       E Jesus prossegue: Para ser seu familiar, ou seja ter parte com Ele é necessário:
2.1 – Fazer a vontade do Pai “...qualquer que fizer a vontade de meu Pai,” Mt 12.50 – Mc 3.35

             2.2 – “...aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam...”

DUAS COISAS JESUS DEIXA CLARO

·       Fazer a vontade de Deus, e qual é a vontade de Deus para a tua vida?


·       Temos ouvido a voz de Deus?

JONH WESLEY

“A autêntica experiência de salvação é transformadora. Ou impacta a orientação total da vida ou não é autêntica."

João Wesley

LATIN UNIVERSITY OF THEOLOGY - UMA NOVA OPÇÃO EM TEOLOGIA NO BRASIL


 A LATIN UNIVERSITY OF THEOLOGY, com sede no Estado da Califórnia USA, chegou ao Brasil neste mês de maio de 2013. Para representá-la foi escolho o Rev. Profº Elpidio Affonso.

Com a presença do eminente Reitor Dr. Martím Alvares, que a LUT, uma instituição de ensino
internacional, presente em 28 países (Europa, Américas e África), que foi celebrada a nomeação do Rev. E. Affonso como DIRETOR PARA O BRASIL, como seu único representante no país.

A LUT atuará oferecendo graduações e pós graduações na área de Teologia, seguindo a metodologia
semi-presencial, oferecendo seu próprio material didático orientados por professores altamente qualificados.

Para maiores informações a LUT disponibiliza:

VISUALIZAÇÃO QUANTO PRÁTICA DA CAPELANIA.

O quadro abaixo busca mostrar os principais pontos da atuação da Capelania. Seu órgão patrocinador é a Igreja, que através dos seus capelães procuram envolver o maior número de pessoas, oferecendo uma assistência espiritual, partindo do conhecimento de Jesus e bíblico.
Cabe aos capelães promover o bem estar das pessoas necessitadas de amparo espiritual, seja individualmente ou de grupos.


Os frutos da Capelania: Almas para o Reino!



 QUEM SOMOS NÓS?

Capelão  é um “eclesiástico” que conduz atos religiosos em conexão a uma Igreja, Associação Religiosa, Capela ou Ministério Religioso. É um “agente clerical” que realiza serviços religiosos em colégios, embaixadas, instituições, órgãos políticos, prisões, funerais, hospitais, quartéis, navios, aviões, casas, igrejas, empresas, clubes, associações, etc... Recomendado pela entidade que o credenciou.
Capelão também é um ministro, servindo na capacidade religiosa adquirida. Capelão é um “ganhador de almas” através de estratégias particulares dadas pelo Espírito Santo utilizando-se da Palavra de Deus, orando, testemunhando, aconselhando, ajudando e providenciando o bem estar do próximo produzindo “cura espiritual” a todos.
Capelão aceita as pessoas pecadoras com problemas sem discriminação como elas são, e reconhece que Deus também as ama e aceita, mas recusa deixá-las como elas estão. Capelão entende e sabe como falar nos ambientes dramáticos conhecendo bem o “chão que pisa” não ignorando a relação entre fé, cura e alívio. Capelão é um “ser humano”  que cresce, aprende, arrisca sua vida para servir e dar Glória a Deus. Ele responde ao “Chamado de Deus” para ser um testemunho vivo de servo entre homens, mulheres, crianças, jovens, adultos e velhos.

 É um ministro religioso autorizado a prestar assistência religiosa e a realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações. Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres tiveram também o seu capelão. (Wikipédia – Enciclopédia Livre).


Na sociedade devem se portar com descrição, absoluto respeito e dignidade cristã; devem ter boa conduta, irrepreensíveis perante todos; devem amar o próximo e se esforçarem para que todos quanto os cerquem amem uns aos outros. Devem zelar pelo bom nome dos seus colegas, não permitindo que, em qualquer situação, haja comentários desabonadores a respeito dos mesmos. Outro sim, fazer tudo quanto estiver ao seu alcance para evitar que, quem quer que seja, use propaganda negativa contra os capelães, através de imprensa escrita, falada e televisada, procurando o benefício dos seus pares.

terça-feira, 4 de junho de 2013

DEFINIÇÃO BÁSICA SOBRE CAPELÃO E CAPELANIA.


Capelão  é um ministro religioso autorizado a prestar assistência religiosa e a realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações. Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres tiveram também o seu capelão.
Capelania é o exercício do capelanato que traz em si o Aconselhamento Pastoral. Em francês o aconselhamento pastoral é chamado de “La cure d’âme”. La Cure d’Âme cuida da alma aflita, medica como o médico o faz conforme os sintomas e curativos como a enfermeira com os machucados. Vejamos a importância do Aconselhamento Pastoral:
1 – Apresenta a Paz;
2 – Revela Paz consigo mesmo;
3 – Convencem-nos da Paz com Deus (Perdão).

Por alma aqui, é necessário o entendimento do homem como um todo: corpo, alma e espírito. Toda a pessoa possui a sua personalidade, seu estado da alma, sua felicidade, sua paz e sua saúde, física e mental. “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente.” Gn 2.7.
Diferentemente de toda e qualquer outra criatura, o homem teve uma intervenção especial de Deus após a criação: Deus insufla-lhe Seu Espírito (theospneutos ± sopro divino) e o homem se torna alma vivente.

Por estes motivos nos momentos angustiantes ele necessita de um amparo espiritual, do conforto dos seus familiares e principalmente da palavra de Deus. A Capelania tem por seu principal objetivo amparar, cuidar e levar a Palavra de Deus aos necessitados.

Isaías 41.20

“...para que todos vejam e saibam, considerem e juntamente entendam que a mão do SENHOR fez isso...” Is 41.20

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